segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Avaliação do Uso da Tecnologia na Aula de História.

Considerando que um projeto de inovação tecnológica requer uma mudança essencial na visão de mundo, subjacente a toda estrutura educacional envolvida no processo ensino aprendizagem, a mudança de valores implica em abertura, diálogo, flexibilidade, horizontalidade nos processos, consciência de qualidade, orientação voltada aos interesses do aluno, além do reconhecimento da dimensão estratégica do tempo, reforçando a importância do reconhecimento do momento em que as oportunidades acontecem.
Professores e alunos precisam trabalhar informações em um processo de apreensão e compreensão de conteúdos significativos, utilizando as inovações, complementando o seu trabalho com os recursos que as novas tecnologias oferecem.
Cada vez mais, os computadores e as redes digitais, e entre elas a internet, estão interligando milhões de usuários em todo o mundo, e a escola não pode ficar desligada. Cabe ressaltar que as novas tecnologias da informação introduziram mudanças significativas no conteúdo da educação e nos seus métodos, requerendo uma redefinição no papel e desempenho dos professores que precisam dominá-las. Daí a importância de trabalharmos com o Blog de História, postando textos complementares, vídeos, registros das atividades realizadas em sala, na escola e fora dela, utilizando a fotografia, postando as fotos para serem divulgado os trabalhos dos alunos. 
Sendo assim, gostaria que vocês, alunos, avaliassem a estratégia utilizada em nossas aulas, tendo como recursos tecnológicos, a Internet para pesquisa, o blog para acompanhar as atividades complementares, com os textos, os vídeos, as fotos, enfim, na sua opinião, qual a importância do uso da tecnologia em nossas aulas? Quais as sugestões para o próximo ano?
Espero ter conseguido ser uma mediadora entre o conhecimento e a informação, transmitindo os conteúdos, mas também possibilitando o fazer pedagógico. Foi muito bom estar com vocês este ano. Agradeço a oportunidade de ensinar e aprender com vocês. Grande abraço.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Um brinde à Revolução Francesa

Durante toda sua vida, Friedrich Hegel (1770-1831), um dos maiores filósofos alemães do século XIX, reuniu os amigos no dia 14 de julho de cada ano para brindar à Revolução Francesa. O ritual não era uma mera extravagância do pensador. De acordo com a sua concepção de história, a queda da Bastilha marcava o início de uma era em que a liberdade, finalmente, havia conseguido se sobrepor às várias formas de tirania que dominaram o espírito humano ao longo dos séculos.
É claro que, vista a partir de hoje, a posição de Hegel pode ser considerada bastante ingênua. Há muito tempo sabemos que a Revolução Francesa não foi o triunfo final da liberdade nem a libertação completa da humanidade. Muitos pensadores, desde então, denunciaram as mazelas do movimento - os excessos do Terror, a substituição da nobreza pela burguesia como classe opressora, etc -, mas o gesto de Hegel continua válido. 
Apesar de todas as suas limitações, o movimento iniciado em 14 de julho de 1789 mostrou ao mundo que o privilégio, por mais entranhado que esteja em uma sociedade, nunca será capaz de resistir à ação de um povo que decide tomar a história em suas mãos. Isso se aplica à França do século XVIII, se aplicava à Alemanha de Hegel e certamente se aplica ao Brasil atual. É por isso que hoje é um dia para se comemorar. Um brinde à Revolução Francesa!  
Por Bruno Fiuza

Áudio sobre a Unificação da Alemanha e Itália.

Clique aqui e baixe o áudio da aula.

Unificação da Alemanha



Depois da queda de Napoleão, o processo de reorganização das monarquias européias deu origem à formação da Confederação Alemã. Tal confederação consistia em uma região formada por 38 Estados independentes comprometidos a defenderem a soberania das monarquias dos estados participantes. Dentro desse aglomerado de monarquias, Áustria e Prússia sobressaiam-se enquanto as mais influentes nações da Confederação.

Por um lado, os austríacos tinham seu desenvolvimento econômico sustentado pelo seu forte setor agrícola. De outro, a Prússia via no processo de unificação política dos estados confederados um importante passo para o desenvolvimento econômico daquela região. Buscando efetivar seu interesse, a Prússia criou uma zona aduana chamada de Zollverein, que aboliu as taxas alfandegárias entre as monarquias envolvidas no acordo.

Alheia a esse processo de industrialização e unificação, a Áustria foi excluída do acordo. Prestigiado com o cargo de primeiro-ministro da Prússia, o chanceler Otto Von Bismarck tomou a missão de promover o processo de unificação alemã. Em 1864, entrou em guerra contra a Dinamarca e assim conquistou territórios perdidos durante o Congresso de Viena.

No ano de 1866, Bismarck entrou em conflito com a Áustria e, durante a Guerra das Sete Semanas, conseguiu dar um importante passo para a unificação com a criação da Confederação Alemã do Norte. Com isso, a Prússia passou a deter maior influência política entre os estados germânicos, isolando a Áustria. Com a deflagração de um desgaste político entre a França e a Prússia, o governo de Bismarck tinha em mãos a última manobra que consolidou o triunfo unificador.

Com a vitória na Guerra Franco-Prussiana, em 1870, a Prússia conseguiu unificar a Alemanha. O rei Guilherme I foi coroado como kaiser (imperador) da Alemanha e considerado o líder máximo do II Reich Alemão. Conquistando na mesma guerra as regiões da Alsácia e da Lorena, ricas produtoras de minério, o império alemão viveu a rápida ascensão de sua economia.

O processo de unificação da Alemanha, junto com o italiano, simbolizou um período de acirramento das disputas entre as economias européias. A partir do estabelecimento dessas novas potências econômicas, observamos uma tensão política gerada pelas disputas imperialistas responsáveis pela montagem do delicado cenário preparatório da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Atividades da unidade IV do curso das TICs.

Produtos e objetos do Portal do Professor:

 

Objetivo
Divulgar a influência da cultura africana na história brasileira
Descrição
Episódio do programa Escola Brasil que discorre sobre a cultura afro-brasileira, sua diversidade e sobre a Lei nº 10.639/2003 que tornou obrigatório o ensino da história, das artes e cultura afro-brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio de todo o Brasil
Observação
Duração: 30 min. Nesse recurso são apresentados, além de algumas propagandas e jingles, outros assuntos de interesse da escola e dos professores. Sugere-se que o professor(a) faça uma seleção prévia sobre a parte que pretende trabalhar
Autor
Brasil. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação a Distância (SEED)
Fonte do recurso
Universidade de Brasília (UnB)
Origem
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=39030